sábado, 23 de maio de 2009

Psicoterapia para todas as idades!

Criança, Adolescente e Adulto (casais e família)

- Avaliações Psicológicas

- Psicoterapia

- Acompanhamento terapêutico
Com hora marcada!
Cancelamento da sessão com 24hs de antecedência!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O Modelo Cognitivo da Depressão


Na década de 60 , Albert Ellis e Aaron Beck chegaram à importante conclusão de que a depressão resulta de pensamentos extremamente arraigados e descreveram os conceitos fundamentais da TCC. Beck observou que humor e comportamentos negativos eram usualmente resultados de pensamentos e crenças distorcidas. Em outras palavras, a depressão podia ser compreendida como sendo decorrente das próprias cognições e esquemas cognitivos disfuncionais. Os pacientes com depressão acreditam e agem como se as coisas estivessem piores do que realmente são.

Aplicação da terapia cognitiva

A TC da depressão é um processo de tratamento que ajuda os pacientes a modificarem crenças e comportamentos que produzem certos estados de humor. As estratégias terapêuticas da abordagem cognitivo-comportamental da depressão envolvem trabalhar três fases:
1) foco nos pensamentos automáticos e esquemas depressogênicos;
2) foco no estilo da pessoa relacionar-se com outros; e
3) mudança de comportamentos a fim de obter melhor enfrentamento da situação problema.
Uma das vantagens da TC é o caráter de participação ativa do paciente no tratamento, de modo que ele (ou ela) é auxiliado a: a) identificar suas percepções distorcidas; b) reconhecer os pensamentos negativos e buscar pensamentos alternativos que reflitam a realidade mais de perto; c) encontrar as evidências que sustentam os pensamentos negativos e os alternativos; e d) gerar pensamentos mais acurados e dignos de crédito associados a determinadas situações em um processo chamado reestruturação cognitiva.

(REFERÊNCIA :Vania Bitencourt PowellI; Neander AbreuII; Irismar Reis de OliveiraIII; Donna SudakIV - Rev. Bras. Psiquiatr. vol.30 suppl.2 São Paulo Oct. 2008)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ansiedade, medo e fobia...(Trecho retirado do meu Trabalho de Conclusão de Curso)


As palavras ansiedade e medo são originárias do latim (anxius e metus) e fobia é originada de uma palavra grega (phobos-medo) (REMOR, 2000).
Nos dicionários (LUFT, 2000; FERREIRA, 2001) as palavras ansiedade, medo e fobia são descritas assim: ansiedade é um sentimento angustiante (aflição) acompanhado de alterações somáticas; medo é um sentimento de viva inquietação ante a noção de perigo real ou imaginário (ameaça ou apreensão) e fobia é caracterizada como um temor ou aversão mórbida perante objetos ou situações.
A ansiedade é considerada um fenômeno universal e se liga a mecanismos de ataque-defesa (luta e fuga), vinculados à sobrevivência. Na espécie humana, este fenômeno adquire características ligadas não somente à condição biológica, mas também a modelos significativos, ligados à história pessoal, familiar e social de cada sujeito (ASSUMPÇÃO, 2008).
Na apreensão ansiosa, isto é, um estado de humor orientado para o futuro, o sujeito se torna pronto ou preparado para tentar lidar com acontecimentos eminentemente desagradáveis; essa condição está ligada a um estado de afeto negativo elevado, uma sensação de ausência de controle e um foco sobre os estímulos ameaçadores (BARLOW, 1999).
Situações que envolvam ansiedade podem surgir como demandas no contexto clínico de diversas formas. Quando a condição preenche determinados critérios, fala-se em transtornos de ansiedade propriamente ditos. Estes critérios são: ocorrer na maioria dos dias num período mínimo, de seis meses, apresentarem pelo menos três dos seguintes sinais e sintomas: irritabilidade, cansaço, inquietação, tensão muscular, distúrbio do sono e dificuldade de concentração, ocasionar algum prejuízo, seja no âmbito social, funcional, orgânico ou emocional (DSM IV-TR, 2002; KNAPP, 2004).
A apreensão ansiosa está presente em todos os transtornos ansiosos, mas o conteúdo ou foco da mesma, varia de transtorno para transtorno. No transtorno de pânico, por exemplo, há ansiedade quanto ao futuro imediato (BARLOW, 1999).

sexta-feira, 8 de maio de 2009

TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL


A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma abordagem estruturada, ativa ,direta e com prazo limitado. É usada para tratar vários transtornos psiquiátricos.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

ENDEREÇO CONSULTÓRIO


Rua Primeiro de Março, 392

Centro - São Leopoldo RS

Sala :302
98053363
(com hora marcada)